Voluntariado - Exército

quarta-feira, junho 18, 2008

Militares Contratados assumam o vosso Poder VI

Não existe nenhum Gabinete da Apoio à integração Social dos militares em RV/RC das Forças Armadas Portuguesas patrocinado pelo Ministério da Defesa Nacional ou mesmo por qualquer dos Ramos das Forças Armadas Portuguesas, indicando claramente a falta de respeito por estes militares, utilizando-os como material descartável, em que o mais importante é o sistema servir-se, vendo estes recursos humanos como um número ou meras estatísticas para satisfação egóica de um sistema que tem que continuar a existir, quanto mais não seja para manter as mordomias de alguns, mesmo desrespeitando os direitos dos cidadãos que prestam ou prestaram serviço militar em RV/RC nas Forças Armadas Portuguesas.

O único Gabinete da Apoio à integração Social dos militares em RV/RC das Forças Armadas Portuguesas conhecido e com provas dadas é o da ANCE, basta consultar o seu site que contém pelo menos um apoio prático prestado a um militar RC da Força Aérea para o confirmar em caso de necessidade basta entrar em contacto com a mesma, isto se quisermos informação mais personalizada, porque no fórum do seu site podemos encontrar os concursos públicos actualizados, pelo que também se vê a ANCE pede que mais interessados apoiem o seu trabalho fazendo-se Associados ou Membros.

A DGPRM que devia orientar os militares RV/RC que passam à disponibilidade para os 10% prioritário de vagas previstas para cada um dos cursos de formação profissional a realizar pelo IEFP, não o faz e desconhece quantos militares se candidataram a tal percentagem para cada um dos cursos realizados ao longo dos anos, a deriva é completa.

O apoio à criação do próprio negócio ou empresa nem vale a pena falar, porque os interessados tiveram e têm que continuar sozinhos nessa luta sem qualquer apoio por parte da DGPRM – Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional, que desconhece completamente quantos tentaram ou criaram mesmo o seu próprio posto de trabalho, o que é lamentável em termos de prestação de serviço de um Organismo que se encontra perfeitamente escalonado tanto a nível de nomenclatura como de missão.

Quanto ao apoio ao ingresso na função pública por parte da DGPRM – Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional aos militares em RV/RC que passam à disponibilidade e solicitam informações relativamente aos concursos públicos ou ficam à espera de as receber e têm sido mais detectados a falta de apoio e orientação, detectando-se mesmo falta de vontade em contribuir para superar dificuldades apresentadas em determinadas circunstâncias, mesmo a quem consegue entrar por sua própria conta e risco, do que o natural apoio.

Quanto ao apoio à inserção em organismos internacionais, de militares em RV/RC que passam à disponibilidade é completamente nula, em que mais uma vez tem responsabilidade a DGPRM – Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional.

Quanto ao apoio à inserção em actividades de cooperação técnico militar com outros países desconhece-se completamente o que se passa por inoperacionalidade da DGPRM – Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional.
O direito ao acesso à informação não existe em qualidade e quantidade durante a prestação do serviço militar em RV/RC da responsabilidade de cada Ramo e é completamente nula após a passagem à disponibilidade, mais uma vez por inércia da DGPRM – Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional.

1 Comentários

At 10:45 da tarde, Blogger JLSR Chaves disse...

Caro escritor,eu ex cabo adjunto do exercito militar durante o período da carreira militar, sempre aliciaram com propostas e incentivos para nos manterem no activo, no qual sofri um acidente em serviço e fui abandonado a minha sorte, tendo resolver os problemas causados por tal acidente na vida civil e no desemprego. No desemprego reparei que tal incentivos, vantagens e beneficíos para militares RV/RC eram iguais aos outros desempregados e as vantagens de concorrer a concursos publicos e uma treta se não temos uma boa cunha. Passado 5 anos continuo após ter uma opurtinidade de concorrer a um concurso publico, o RVCC básico, RVCC secundario, RVCC-PRO continuo a espera que o IEFP seja correcta e arranjem emprego e não trabalho temporário.
Sendo o tempo de contrato militar pouco bem visto no corriculo pelas entidades empregadoras.

 

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