Bons Alunos não querem ser militares – II
Só cábulas querem tropa
A manipulação jornalística da informação é notória neste artigo, principalmente quando investigadas as informações que o artigo publicado no Correio da Manhã de 10 de Abril de 2006 transmitiu, simplesmente transmitem um pormenor que o jornalista quis fazer passar, a verdadeira informação foi retida.
Por outro lado, continua a perguntar-se ao “velho do Restelo”, o General Loureiro dos Santos, ex. Chefe do Estado-Maior do Exército, que balanço faz da Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas, que se sabe responde sempre de acordo com o seu estado de anti evolução, porque toda a gente sabe que este Senhor já está fora de circulação e completamente desactualizado.
Depois é completamente tendencioso nas suas respostas, uma vez que é a favor da “manutenção da escravatura”, ou seja, a continuidade do Serviço Militar Obrigatório, isto porque estamos num País em que o poder político já há muito decidiu pela Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas com recurso exclusivo a militares voluntários e contratados.
A dificuldade da sua implementação passa única e exclusivamente pelo não cumprimento da legislação relativa à funcionalidade plena dessa mesma Profissionalização.
A Sociedade não quer Conscrição, mas os saudosistas persistem no seu regresso e continuidade, não faz sentido porque a evolução é contrária a andar-se para trás em termos do natural desenvolvimento sustentado do País, integrado que está na Europa Comunitária.
Misturar-se Guerra Colonial com a actualidade, é tentar-se branquear a realidade de um tempo que já é completamente diferente do passado.
As Forças Armadas Portuguesas da actualidade, ainda não são o que já deviam ser, mas é trabalhando-se no que têm que ser que se deve persistir, ou seja, há uma Lei do Serviço Militar e respectiva Regulamentação que se têm que cumprir e é aqui que está o atraso e a derivação pouco positiva e a interpretação do jornalista de que só aos “cábulas” interessa, mas que apesar de não ser completamente verdadeiro, o que é certo é que as Forças Armadas Portuguesas têm muito pouco de estimulante para os cidadãos com formação e que procuram crescer como tal, para estes é óbvio que a Conscrição não serve, muito menos uma Profissionalização das Forças Armadas que não consegue cumprir com o mínimo que a legislação estipula.
Temos que perguntar, se terminou em 14 de Novembro de 2004, a Conscrição e ficou de forma exclusiva o recurso a Voluntários e Contratados para as fileiras das Forças Armadas Portuguesas, como é que é possível que a aplicabilidade dos Incentivos venham a regredir de dia para dia?
A manipulação jornalística da informação é notória neste artigo, principalmente quando investigadas as informações que o artigo publicado no Correio da Manhã de 10 de Abril de 2006 transmitiu, simplesmente transmitem um pormenor que o jornalista quis fazer passar, a verdadeira informação foi retida.
Por outro lado, continua a perguntar-se ao “velho do Restelo”, o General Loureiro dos Santos, ex. Chefe do Estado-Maior do Exército, que balanço faz da Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas, que se sabe responde sempre de acordo com o seu estado de anti evolução, porque toda a gente sabe que este Senhor já está fora de circulação e completamente desactualizado.
Depois é completamente tendencioso nas suas respostas, uma vez que é a favor da “manutenção da escravatura”, ou seja, a continuidade do Serviço Militar Obrigatório, isto porque estamos num País em que o poder político já há muito decidiu pela Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas com recurso exclusivo a militares voluntários e contratados.
A dificuldade da sua implementação passa única e exclusivamente pelo não cumprimento da legislação relativa à funcionalidade plena dessa mesma Profissionalização.
A Sociedade não quer Conscrição, mas os saudosistas persistem no seu regresso e continuidade, não faz sentido porque a evolução é contrária a andar-se para trás em termos do natural desenvolvimento sustentado do País, integrado que está na Europa Comunitária.
Misturar-se Guerra Colonial com a actualidade, é tentar-se branquear a realidade de um tempo que já é completamente diferente do passado.
As Forças Armadas Portuguesas da actualidade, ainda não são o que já deviam ser, mas é trabalhando-se no que têm que ser que se deve persistir, ou seja, há uma Lei do Serviço Militar e respectiva Regulamentação que se têm que cumprir e é aqui que está o atraso e a derivação pouco positiva e a interpretação do jornalista de que só aos “cábulas” interessa, mas que apesar de não ser completamente verdadeiro, o que é certo é que as Forças Armadas Portuguesas têm muito pouco de estimulante para os cidadãos com formação e que procuram crescer como tal, para estes é óbvio que a Conscrição não serve, muito menos uma Profissionalização das Forças Armadas que não consegue cumprir com o mínimo que a legislação estipula.
Temos que perguntar, se terminou em 14 de Novembro de 2004, a Conscrição e ficou de forma exclusiva o recurso a Voluntários e Contratados para as fileiras das Forças Armadas Portuguesas, como é que é possível que a aplicabilidade dos Incentivos venham a regredir de dia para dia?
1 Comentários
ola.
gostava de ser voluntario na tropa para qualquer area mas as minhas habilitaçoes nao sao as melhores ou seja 6 ano de escolaridade...,. digam-me algo se faz favor o meu mail e : diogomen69@hotmail.com
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