Ministro defende cooperação entre Forças Armadas e CPLP
Artigo dos Jornais Correio da Manhã e Sol de 25 de Junho de 2007.
Temos um Ministro da Defesa que quer pôr a cooperar e a dialogar de uma forma activa as Forças Armadas Portuguesas e a CPLP.
Não vemos inconveniente nenhum nesta acção, agora porque é que esta atitude cooperante não se estende aos próprios elementos das Forças Ramadas Portuguesas através das suas Associações representativas, como é o caso da ANCE relativamente ao Voluntariado no Exército, sobre o qual me tenho vindo a pronunciar.
A incongruência é abissal entre aquilo que se está a fazer aos militares de Portugal, ou seja, ignorar e fazer de conta que está tudo bem.
Quando a realidade é bem diferente, o diálogo sempre foi sinónimo de inteligência de qualquer político, não o promover na própria casa é de enorme prepotência e abuso de um poder que foi delegado pelos Portugueses.
Sendo 2007 o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, o exemplo dado por Portugal aos seus parceiros Europeus, principalmente quando eles tiverem conhecimento deste modo de agir do Governo Português e no caso concreto o Ministério da Defesa Nacional, relativamente ao incumprimento normativo.
Por um lado, a Lei do Serviço Militar que pretende ser contrariada nos seus princípios mais elementares a essenciais, nomeadamente em matérias que funcionaram até à data como uma mais valia e apoio à integração social do militar em RV/RC das Forças Armadas Portuguesas.
Por outro lado, o cumprimento das metas de estabilização positiva da própria Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas, ficam seriamente comprometidas porque ao invés de se inovar, está-se a promover a regressão do que já funcionava, esquecendo também de implementar normativos que permitiriam regulamentar de forma positiva e abrangente a própria Lei do Serviço Militar.
Com os políticos que temos em Portugal, que pretendem abafar o caos em que estão a colocar as Forças Armadas Portuguesas, naturalmente está-se a promover a acção daqueles que a cada dia começam a ver as suas conquistas sociais a regredir com uma velocidade alucinante.
A cooperação com a CPLP só vem demonstrar a arrogância e a prepotência de quem quer governar contra ao invés de procurar governar com.
Já há milhares de militares RV/RC na disponibilidade com imensas situações de injustiça, umas menos, mas outras bastante graves em termos de igualdade de oportunidades.
Ignorar os nossos, é sinal de muito pouca inteligência, que é o que nós vemos mais a cada dia que passa, relativamente à acção desenquadrada deste Governo.
Temos um Ministro da Defesa que quer pôr a cooperar e a dialogar de uma forma activa as Forças Armadas Portuguesas e a CPLP.
Não vemos inconveniente nenhum nesta acção, agora porque é que esta atitude cooperante não se estende aos próprios elementos das Forças Ramadas Portuguesas através das suas Associações representativas, como é o caso da ANCE relativamente ao Voluntariado no Exército, sobre o qual me tenho vindo a pronunciar.
A incongruência é abissal entre aquilo que se está a fazer aos militares de Portugal, ou seja, ignorar e fazer de conta que está tudo bem.
Quando a realidade é bem diferente, o diálogo sempre foi sinónimo de inteligência de qualquer político, não o promover na própria casa é de enorme prepotência e abuso de um poder que foi delegado pelos Portugueses.
Sendo 2007 o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, o exemplo dado por Portugal aos seus parceiros Europeus, principalmente quando eles tiverem conhecimento deste modo de agir do Governo Português e no caso concreto o Ministério da Defesa Nacional, relativamente ao incumprimento normativo.
Por um lado, a Lei do Serviço Militar que pretende ser contrariada nos seus princípios mais elementares a essenciais, nomeadamente em matérias que funcionaram até à data como uma mais valia e apoio à integração social do militar em RV/RC das Forças Armadas Portuguesas.
Por outro lado, o cumprimento das metas de estabilização positiva da própria Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas, ficam seriamente comprometidas porque ao invés de se inovar, está-se a promover a regressão do que já funcionava, esquecendo também de implementar normativos que permitiriam regulamentar de forma positiva e abrangente a própria Lei do Serviço Militar.
Com os políticos que temos em Portugal, que pretendem abafar o caos em que estão a colocar as Forças Armadas Portuguesas, naturalmente está-se a promover a acção daqueles que a cada dia começam a ver as suas conquistas sociais a regredir com uma velocidade alucinante.
A cooperação com a CPLP só vem demonstrar a arrogância e a prepotência de quem quer governar contra ao invés de procurar governar com.
Já há milhares de militares RV/RC na disponibilidade com imensas situações de injustiça, umas menos, mas outras bastante graves em termos de igualdade de oportunidades.
Ignorar os nossos, é sinal de muito pouca inteligência, que é o que nós vemos mais a cada dia que passa, relativamente à acção desenquadrada deste Governo.