O Voluntário como Recurso Humano
Tem que ser um cidadão de plena consciência, independentemente de ser do sexo masculino ou feminino, isto porque da sua postura, vai depender muita da sua futura desejável estabilidade social, ter um projecto individual de carreira é desejável, mas tem que ter capacidade de prever vários caminhos possíveis.
Tem que saber trabalhar em equipa, com aqueles que como ele ou ela são também voluntários, tem que saber desenvolver a sua natural tendência para o altruísmo e a solidariedade, a par da camaradagem sadia e saudável, a consolidação diária destes laços, com o pensamento de os aprofundar e consolidar ao logo da vida, independentemente dos caminhos profissionais que cada um dos que vai conhecendo e com quem vai alicerçando a amizade, vai ter que seguir.
A comunicação está nos dias de hoje bastante facilitada, esse facto não pode nem deve ser descurado, só deixa de manter contacto quem não vive de forma intensa a vida, porque os que já a vivem de forma intensa, são naturalmente solidários e preocupam-se com a manutenção de comunicação.
Como desculpa poderemos dizer que é difícil conciliar o pensamento adequado, com uma acção similar, mas passa tudo pela nossa própria disponibilidade pessoal, se cada um a atingir, atrai para si próprio outros com vontade e atitude semelhante.
Sabemos que muitas vezes a decisão do jovem ser Voluntário, para prestar um serviço no Exército, carece de uma base informativa bem alicerçada e isenta, daquilo que na maioria das vezes são os interesses próprios de uma Instituição, que necessita com urgência permanente de Recursos Humanos, o que faz com que, por vezes, se perca o sentido do rigor, tanto no Recrutamento, como na Selecção.
O jovem Voluntário tem que ser um verdadeiro investigador, em que a melhor forma de ser bem informado passa por se informar, junto de quem está ou esteve a prestar o serviço que ele pretende vir também a prestar.
Hoje, já existem Organizações que congregam Voluntários e ex-Voluntários, que certamente poderão ser de enorme apoio à tomada de decisão do jovem Voluntário, porque já passaram ou estão a passar pelo Voluntariado no Exército Português.
A capacidade de comunicação surge assim, como uma mais valia pessoal e colectiva que poderá obviar imensos dissabores futuros, se o jovem informado decide avançar como Voluntário, será certamente uma mais valia para o próprio e para a própria Instituição.
O jovem Voluntário tem que estar preparado para a adaptação contínua e reformulação do seu projecto individual a desenvolver durante a prestação de um serviço que tem limites temporais, por isso tem que ter sempre presente que não pode, nem é benéfico para si acomodar-se.
Deve ter sempre presente que o Marketing utilizado é sempre muito apelativo, onde os pormenores não podem estar presentes e por vezes é neste pormenor que se encontra o que ele procura ou não, como tal, nunca ficar só pela primeira impressão, é um princípio a ter sempre como orientação ao longo da vida.
Quando não tem presente os objectivos que pretende atingir, deve informar-se e só após agir, porque pode acontecer uma precipitação, que ao invés de concretizar o sonho, pode perturbar o sonho, nunca trocar uma situação de continuidade académica, pela ilusão de querer voluntariar-se, não é aconselhável, mas na posse de boa informação poderá ser uma boa decisão, que até poderá vir a ser conciliável.
O jovem Voluntário tem, por tudo o que foi afirmado, que ser um cidadão de plena consciência e solidário, os que o não são, correm um sério risco de andar a perder tempo na vida.
Tem que saber trabalhar em equipa, com aqueles que como ele ou ela são também voluntários, tem que saber desenvolver a sua natural tendência para o altruísmo e a solidariedade, a par da camaradagem sadia e saudável, a consolidação diária destes laços, com o pensamento de os aprofundar e consolidar ao logo da vida, independentemente dos caminhos profissionais que cada um dos que vai conhecendo e com quem vai alicerçando a amizade, vai ter que seguir.
A comunicação está nos dias de hoje bastante facilitada, esse facto não pode nem deve ser descurado, só deixa de manter contacto quem não vive de forma intensa a vida, porque os que já a vivem de forma intensa, são naturalmente solidários e preocupam-se com a manutenção de comunicação.
Como desculpa poderemos dizer que é difícil conciliar o pensamento adequado, com uma acção similar, mas passa tudo pela nossa própria disponibilidade pessoal, se cada um a atingir, atrai para si próprio outros com vontade e atitude semelhante.
Sabemos que muitas vezes a decisão do jovem ser Voluntário, para prestar um serviço no Exército, carece de uma base informativa bem alicerçada e isenta, daquilo que na maioria das vezes são os interesses próprios de uma Instituição, que necessita com urgência permanente de Recursos Humanos, o que faz com que, por vezes, se perca o sentido do rigor, tanto no Recrutamento, como na Selecção.
O jovem Voluntário tem que ser um verdadeiro investigador, em que a melhor forma de ser bem informado passa por se informar, junto de quem está ou esteve a prestar o serviço que ele pretende vir também a prestar.
Hoje, já existem Organizações que congregam Voluntários e ex-Voluntários, que certamente poderão ser de enorme apoio à tomada de decisão do jovem Voluntário, porque já passaram ou estão a passar pelo Voluntariado no Exército Português.
A capacidade de comunicação surge assim, como uma mais valia pessoal e colectiva que poderá obviar imensos dissabores futuros, se o jovem informado decide avançar como Voluntário, será certamente uma mais valia para o próprio e para a própria Instituição.
O jovem Voluntário tem que estar preparado para a adaptação contínua e reformulação do seu projecto individual a desenvolver durante a prestação de um serviço que tem limites temporais, por isso tem que ter sempre presente que não pode, nem é benéfico para si acomodar-se.
Deve ter sempre presente que o Marketing utilizado é sempre muito apelativo, onde os pormenores não podem estar presentes e por vezes é neste pormenor que se encontra o que ele procura ou não, como tal, nunca ficar só pela primeira impressão, é um princípio a ter sempre como orientação ao longo da vida.
Quando não tem presente os objectivos que pretende atingir, deve informar-se e só após agir, porque pode acontecer uma precipitação, que ao invés de concretizar o sonho, pode perturbar o sonho, nunca trocar uma situação de continuidade académica, pela ilusão de querer voluntariar-se, não é aconselhável, mas na posse de boa informação poderá ser uma boa decisão, que até poderá vir a ser conciliável.
O jovem Voluntário tem, por tudo o que foi afirmado, que ser um cidadão de plena consciência e solidário, os que o não são, correm um sério risco de andar a perder tempo na vida.