Voluntário no Exército Português, que Atitude? IV
Começa assim, uma nova etapa do eles para o nós, porque o eles só irá até onde o nós o deixarmos.
A informação é pública e cada vez mais acessível ao indivíduo, como tal, só é enganado quem quer, ou ignora o mundo dos que de forma positiva já há muito tempo se movimenta e de uma forma muito curiosa bastante perto dos aflitos.
A tomada de consciência de que a grande luta a travar pelo bom Voluntário do Exército Português, depende cada vez mais da conjugação de esforços a utilizar de forma integrada, não só pelos militares do activo que se encontram neste regime, mas também pelos que já se encontram na disponibilidade, a que designaremos por interoperabilidade, não só útil, como até bem necessária.
O grande grito passa por transformar o que até agora era inconsciente, em consciente, o que até agora era visto pelos interessados de forma individual e até egoísta, tem que passar a ser visto de forma individual, mas integrada por um grupo que é imensamente maior que ele, do qual é parte integrante e se denomina por Voluntários e Contratados do Exército Português, esta é a pequena mudança que tem que ocorrer com urgência, ou seja, a passagem da inconsciência à consciência.
Com a nova visão em utilização plena, tudo se altera positivamente, basta que confie em si próprio e mais importante que tudo nos seus camaradas, quer os conheça ou não pessoalmente, porque esta poderá ser uma etapa que ocorrerá posteriormente e se para isso houver vontade própria, mas com isso o potencial de equipa não se dilui.
Assim, um Voluntário que por exemplo passou à disponibilidade em 1996 e está hoje a trabalhar na função pública, mas esteve 9 anos no Exército, tem ou não vantagem em se manter ligado aos seus camaradas do seu tempo, que entretanto, também têm passado à disponibilidade e porque não com os actuais Voluntários.
Apesar de parecer haver uma distância entre todos, a verdade é que as experiências de uns e outros são similares em muitos pontos, que se houver uma interacção organizada todos beneficiarão.
Por um lado, se aquele que agora está na função pública disponibilizar a sua experiência, esta pode ser muito útil àqueles que estão a passar agora à disponibilidade e também pretendam ingressar na função pública.
Com a existência de uma organização que congrega todos estes militares o potencial é infinito, uma vez que este exemplo se pode estender também àqueles que decidiram integrar-se na área privada da sociedade, tudo o que se encontra para lá desta reflexão pode ser abarcada e enquadrada pela nossa própria imaginação de inovação e mudança benéfica.
A informação é pública e cada vez mais acessível ao indivíduo, como tal, só é enganado quem quer, ou ignora o mundo dos que de forma positiva já há muito tempo se movimenta e de uma forma muito curiosa bastante perto dos aflitos.
A tomada de consciência de que a grande luta a travar pelo bom Voluntário do Exército Português, depende cada vez mais da conjugação de esforços a utilizar de forma integrada, não só pelos militares do activo que se encontram neste regime, mas também pelos que já se encontram na disponibilidade, a que designaremos por interoperabilidade, não só útil, como até bem necessária.
O grande grito passa por transformar o que até agora era inconsciente, em consciente, o que até agora era visto pelos interessados de forma individual e até egoísta, tem que passar a ser visto de forma individual, mas integrada por um grupo que é imensamente maior que ele, do qual é parte integrante e se denomina por Voluntários e Contratados do Exército Português, esta é a pequena mudança que tem que ocorrer com urgência, ou seja, a passagem da inconsciência à consciência.
Com a nova visão em utilização plena, tudo se altera positivamente, basta que confie em si próprio e mais importante que tudo nos seus camaradas, quer os conheça ou não pessoalmente, porque esta poderá ser uma etapa que ocorrerá posteriormente e se para isso houver vontade própria, mas com isso o potencial de equipa não se dilui.
Assim, um Voluntário que por exemplo passou à disponibilidade em 1996 e está hoje a trabalhar na função pública, mas esteve 9 anos no Exército, tem ou não vantagem em se manter ligado aos seus camaradas do seu tempo, que entretanto, também têm passado à disponibilidade e porque não com os actuais Voluntários.
Apesar de parecer haver uma distância entre todos, a verdade é que as experiências de uns e outros são similares em muitos pontos, que se houver uma interacção organizada todos beneficiarão.
Por um lado, se aquele que agora está na função pública disponibilizar a sua experiência, esta pode ser muito útil àqueles que estão a passar agora à disponibilidade e também pretendam ingressar na função pública.
Com a existência de uma organização que congrega todos estes militares o potencial é infinito, uma vez que este exemplo se pode estender também àqueles que decidiram integrar-se na área privada da sociedade, tudo o que se encontra para lá desta reflexão pode ser abarcada e enquadrada pela nossa própria imaginação de inovação e mudança benéfica.