Voluntariado - Exército

quarta-feira, abril 30, 2008

Militares Contratados dormem na formatura II

No século XXI, começa-se a perceber-se que a velha postura de ficar à espera que alguém avance na luta relativamente aos assuntos relacionados com o Regime de Voluntariado e Contrato das Forças Armadas Portuguesas e se eles conseguirem eu também acabo por obter o mesmo, já não resulta.

Basta ver quem contribuiu no Ministério da Defesa para que os Incentivos se mantivessem e inclusivamente fossem melhorados, mas das suas propostas nem uma foi aceite, significa que estamos no século XXI, porque no Século XX os contributos dessa mesma Organização foram bastante considerados os Incentivos foram bastante melhorados, poucos contribuíram para isso, mas todos acabaram por usufruir.

Está visto que no século XXI esta postura já não resulta, ou os interessados se mobilizam individualmente e apoiam a única Organização que está preparada para o fazer, ou os Incentivos jamais serão aquilo que até há bem pouco tempo ainda eram, bons e funcionais.

Os interessados têm que começar a olhar para lá dos muros dos Quartéis, ficando bem acordados na formatura começando a falar uns com os outros de União e Força, dando um passo em frente, fazendo-se membros da única Organização que em Portugal foi criada para os ajudar e que efectivamente os pode ajudar.

quinta-feira, abril 24, 2008

Militares Contratados dormem na formatura I

Apesar da forma como têm vindo a ser tratados, os militares contratados das Forças Armadas Portuguesas, continuam à espera, não sabem do quê, mas esperam.

Foram-lhes tirados em Setembro de 2007, numa alteração ilegal ao Regulamento de Incentivos, todos aqueles que ainda se poderiam chamar como tal, sendo o mais expressivo a passagem das prestações pecuniárias de dois duodécimos, desde que os militares prestassem seis anos de serviço efectivo em RC, para um duodécimo independentemente do tempo de serviço prestado.

Este é o mais visível e aquele que naturalmente deveria servir de mote há acção.

Constata-se que a maioria dos militares do activo nas Forças Armadas Portuguesas são precisamente os militares em Regime de Voluntariado e Contrato e no entanto não têm conseguido utilizar convenientemente essa mesma maioria, o mais curioso é que para isso basta abrirem os olhos e olharem à volta, verem quem tem trabalhado arduamente o Voluntariado no Exército Português e naturalmente começarem a apoiar.

Houve-se falar muito em União e Força.

Afinal o que é a União? Unir significa nesta matéria dos regimes de Voluntariado e Contrato no Exército, procurar quem o está já a fazer e individualmente tomar a decisão de também contribuir para essa mesma União e certamente que onde há uma verdadeira União naturalmente há Força.

Mas quem é que tem andado a procurar Unir para ter Força?

Eu que já acompanho estas matérias há bastante tempo, descobri que só há uma Organização, em Portugal, que o tem procurado fazer, não a menciono aqui para ver se vocês também conseguem descobrir que Organização é essa Afinal, eu não ando distraído, gostaria de saber se vocês também não andam.