Que Ministro da Defesa Nacional?
Pela Comunicação Social têm vindo a público sinais preocupantes, relativamente às Forças Armadas Portuguesas.
Parece que o Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, sem se preocupar em ouvir primeiro, todos os organismos intervenientes e de relevante importância na área das Forças Armadas, começou por querer impor mudanças, que pelo menos às Associações militares do Quadro Permanente, estão a causar enormes preocupações.
Por isso têm organizado eventos, desde marchas à civil, idas à Assembleia da República, culminando num Encontro de diversos elementos dessas mesmas Associações, que ocorreu em Almada.
É óbvio que todas estas convulsões, também colocam o Voluntariado e os Voluntários das Forças Armadas, em causa, porque qualquer alteração com tendência a piorar a condição militar, mesmo que seja no limite, afecta sempre os Voluntários das Forças Armadas.
Porque temos que cada vez mais estar atentos, infeliz foi a intervenção do Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, citado pela Lusa no Jornal de Notícias de 23 de Junho de 2005, que confidenciou que sempre foi “pessoalmente contra o fim do Serviço Militar Obrigatório”, que foi extinto em parte devido à “grande pressão das Juventudes Partidárias”.
O Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, não diz que a Juventude do seu Partido foi das principais defensoras desta ideia magnânime, que as diversas áreas políticas com expressão maioritária a aceitaram, incluindo o Partido Político pelo qual é o actual Ministro da Defesa Nacional.
Já desde 19 de Novembro de 2004, que vigora em Portugal o Voluntariado nas Forças Armadas Portuguesas, como único caminho a seguir, mas parece que o Sr. Ministro desconhece que o Voluntariado tem um Regime de Incentivos, cujo único objectivo é cativar Jovens para as Forças Armadas Portuguesas.
Neste sentido, o Sr. Ministro não tem que inventar desculpas para a sua inércia, mas questionar a aplicabilidade destes mesmos Incentivos a sua funcionalidade e promover sim a sua máxima eficácia funcional, tudo o resto é demagogia que não é sequer para se pensar, enquanto mais para se citar ou aceitar.
Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, faça o seu trabalho como tem que ser feito, ou seja, primeiro saber o estado em que estão a funcionar as Forças Armadas Portuguesas, reparar os erros, verificar a eficácia funcional e só depois promover as mudanças tendentes a inovar, porque o que se tem pretendido fazer é de difícil digestão.
A intenção até pode ser boa, mas ninguém percebe a estratégia, ou sequer a eficácia no sentido do bem comum, por isso as movimentações Associativas, mais ou menos visíveis à opinião pública, porque infelizmente, ainda é o medo desta opinião pública, que consegue obrigar os Políticos, a que cometam o menor número de erros possível, daí as movimentações Associativas.
A continuar com as remodelações, sem um verdadeiro diálogo, está-se a pôr em causa, também o Voluntariado nas Forças Armadas Portuguesas.
Parece que o Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, sem se preocupar em ouvir primeiro, todos os organismos intervenientes e de relevante importância na área das Forças Armadas, começou por querer impor mudanças, que pelo menos às Associações militares do Quadro Permanente, estão a causar enormes preocupações.
Por isso têm organizado eventos, desde marchas à civil, idas à Assembleia da República, culminando num Encontro de diversos elementos dessas mesmas Associações, que ocorreu em Almada.
É óbvio que todas estas convulsões, também colocam o Voluntariado e os Voluntários das Forças Armadas, em causa, porque qualquer alteração com tendência a piorar a condição militar, mesmo que seja no limite, afecta sempre os Voluntários das Forças Armadas.
Porque temos que cada vez mais estar atentos, infeliz foi a intervenção do Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, citado pela Lusa no Jornal de Notícias de 23 de Junho de 2005, que confidenciou que sempre foi “pessoalmente contra o fim do Serviço Militar Obrigatório”, que foi extinto em parte devido à “grande pressão das Juventudes Partidárias”.
O Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, não diz que a Juventude do seu Partido foi das principais defensoras desta ideia magnânime, que as diversas áreas políticas com expressão maioritária a aceitaram, incluindo o Partido Político pelo qual é o actual Ministro da Defesa Nacional.
Já desde 19 de Novembro de 2004, que vigora em Portugal o Voluntariado nas Forças Armadas Portuguesas, como único caminho a seguir, mas parece que o Sr. Ministro desconhece que o Voluntariado tem um Regime de Incentivos, cujo único objectivo é cativar Jovens para as Forças Armadas Portuguesas.
Neste sentido, o Sr. Ministro não tem que inventar desculpas para a sua inércia, mas questionar a aplicabilidade destes mesmos Incentivos a sua funcionalidade e promover sim a sua máxima eficácia funcional, tudo o resto é demagogia que não é sequer para se pensar, enquanto mais para se citar ou aceitar.
Sr. Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, faça o seu trabalho como tem que ser feito, ou seja, primeiro saber o estado em que estão a funcionar as Forças Armadas Portuguesas, reparar os erros, verificar a eficácia funcional e só depois promover as mudanças tendentes a inovar, porque o que se tem pretendido fazer é de difícil digestão.
A intenção até pode ser boa, mas ninguém percebe a estratégia, ou sequer a eficácia no sentido do bem comum, por isso as movimentações Associativas, mais ou menos visíveis à opinião pública, porque infelizmente, ainda é o medo desta opinião pública, que consegue obrigar os Políticos, a que cometam o menor número de erros possível, daí as movimentações Associativas.
A continuar com as remodelações, sem um verdadeiro diálogo, está-se a pôr em causa, também o Voluntariado nas Forças Armadas Portuguesas.