Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas – III
O que é que acontece, quando o jovem que prestou serviço militar em Regime de Voluntariado (RV) e Regime de Contrato (RC), simplesmente andou de tarefa em tarefa, sem qualquer tipo de Orientação Profissional?
Já vimos que os Ramos das Forças Armadas Portuguesas fazem o que lhes é possível, mas também sabemos que com a principal de satisfação de necessidades próprias.
O que os militares em Regime de Voluntariado (RV) e Regime de Contrato (RC), aprendem na Instituição militar tem o seu valor, mas na maioria dos casos, sem a necessária certificação profissional que lhes permita enfrentar com entusiasmo o mercado de trabalho, criando-lhes uma dificuldade acrescida e sem o mínimo de apoio no sentido de superar esta lacuna, naqueles que a possuem.
Após a passagem à disponibilidade, o único organismo responsável pelo apoio e Orientação Profissional desses jovens é a Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar – DGPRM do Ministério da Defesa Nacional – MDN, quando constatamos que este organismo só trabalha por reacção, não vemos que daqui surja o apoio, que nesta fase de difícil transição, o jovem militar necessita de forma efectiva.
Em cada ano, passam à disponibilidade centenas de jovens militares dos Regimes de Voluntariado (RV) e de Contrato (RC), por diversos motivos e razões, que se prendem com a ineficácia dos incentivos ao RV/RC, tanto na orientação profissional adequada, antes mesmo do início da prestação do serviço militar, como durante a prestação desse mesmo serviço, para lá da forma cada vez mais óbvia, após a passagem à disponibilidade, em que cada um destes jovens praticamente só conta com o próprio aprendizado, a sua rede pessoal de conhecimentos e a própria sorte.
Porque do organismo, Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar – DGPRM do Ministério da Defesa Nacional – MDN, criado para entre muitas incumbências, para o apoio, acompanhamento e orientação profissional dos jovens militares na disponibilidade, mesmo nos serviços que consegue prestar, tem-no feito de forma pontual, por procura do interessado e não o contrário, como o afirma a nomenclatura orgânica do seu conteúdo funcional.
Tem conseguido a DGPRM, passar a pedido dos interessados as declarações que atestam a possibilidade de candidatura a concursos internos e externos destes jovens militares, mas tem-se conhecimento que alguns deles têm sido excluídos por erro na elaboração destas declarações e não por real impossibilidade dos candidatos.
Esta é a Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas que o Ministério da Defesa Nacional, diz que está a funcionar, mas da qual temos muitas dúvidas, porque se nada se fizer, o colapso poderá ser eminente, assim os interessados caminhem para a natural unificação, que é contrária à separação em evidência, por falta de tomada de consciência.
Já vimos que os Ramos das Forças Armadas Portuguesas fazem o que lhes é possível, mas também sabemos que com a principal de satisfação de necessidades próprias.
O que os militares em Regime de Voluntariado (RV) e Regime de Contrato (RC), aprendem na Instituição militar tem o seu valor, mas na maioria dos casos, sem a necessária certificação profissional que lhes permita enfrentar com entusiasmo o mercado de trabalho, criando-lhes uma dificuldade acrescida e sem o mínimo de apoio no sentido de superar esta lacuna, naqueles que a possuem.
Após a passagem à disponibilidade, o único organismo responsável pelo apoio e Orientação Profissional desses jovens é a Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar – DGPRM do Ministério da Defesa Nacional – MDN, quando constatamos que este organismo só trabalha por reacção, não vemos que daqui surja o apoio, que nesta fase de difícil transição, o jovem militar necessita de forma efectiva.
Em cada ano, passam à disponibilidade centenas de jovens militares dos Regimes de Voluntariado (RV) e de Contrato (RC), por diversos motivos e razões, que se prendem com a ineficácia dos incentivos ao RV/RC, tanto na orientação profissional adequada, antes mesmo do início da prestação do serviço militar, como durante a prestação desse mesmo serviço, para lá da forma cada vez mais óbvia, após a passagem à disponibilidade, em que cada um destes jovens praticamente só conta com o próprio aprendizado, a sua rede pessoal de conhecimentos e a própria sorte.
Porque do organismo, Direcção Geral de Pessoal e Recrutamento Militar – DGPRM do Ministério da Defesa Nacional – MDN, criado para entre muitas incumbências, para o apoio, acompanhamento e orientação profissional dos jovens militares na disponibilidade, mesmo nos serviços que consegue prestar, tem-no feito de forma pontual, por procura do interessado e não o contrário, como o afirma a nomenclatura orgânica do seu conteúdo funcional.
Tem conseguido a DGPRM, passar a pedido dos interessados as declarações que atestam a possibilidade de candidatura a concursos internos e externos destes jovens militares, mas tem-se conhecimento que alguns deles têm sido excluídos por erro na elaboração destas declarações e não por real impossibilidade dos candidatos.
Esta é a Profissionalização das Forças Armadas Portuguesas que o Ministério da Defesa Nacional, diz que está a funcionar, mas da qual temos muitas dúvidas, porque se nada se fizer, o colapso poderá ser eminente, assim os interessados caminhem para a natural unificação, que é contrária à separação em evidência, por falta de tomada de consciência.